A autobiografia de Matt Sorum, “Double Talkin’ Jive: True Rock ‘n’ Roll Stories from the Drummer of Guns N’ Roses, the Cult, and Velvet Revolver”, teve o seu lançamento, aparentemente, cancelado pela editora Chicago Review Press, segundo o jornalista Matt Wake. Não foi dado um motivo para o aparente cancelamento do livro.
Antes programada para ser lançada em abril, depois reagendada para o início de julho, e mais tarde para meados de setembro, autobiografia do baterista acabou caindo hoje na internet em formato PDF e já se encontra para download em grupo e fóruns relacionados ao Guns N’ Roses.
“Contrabando de cocaína, tiroteios e festas decadentes sem fim: Double Talkin’ Jive, de Matt Sorum, quase poderia ser descrita como o equivalente autobiográfico do filme “Blow”, mas, em vez de se tornar um dos principais contrabandistas de drogas, Matt Sorum se torna um baterista mundialmente famoso no Guns N’ Roses, Velvet Revolver e The Cult. Sorum abandona o ensino médio para se tornar baterista, mas passa a vender maconha para se sustentar e depois contrabandear grandes quantidades de cocaína. Quando Sorum tem a chance de tocar no The Cult, ele finalmente consegue ganhar a vida como baterista. No ano seguinte, Slash e Duff McKagan recrutam Matt para se juntar ao Guns N’ Roses e, com isso, a vida dele se transforma. Quando Axl Rose começa a aparecer no estúdio de gravação cada vez mais esporadicamente – às vezes nunca -, Matt relata em detalhes como ele e a banda cambalearam em direção à queda. Matt e seus colegas de Guns N’ Roses, Slash e Duff, formam o Velvet Revolver com Dave Kushner e Scott Weiland (ex-Stone Temple Pilots). Quando Weiland, de repente, sai da banda, Matt entra como baterista do Motörhead durante sua turnê nos Estados Unidos e, em seguida, inicia sua própria banda, o Kings of Chaos. Durante seu tempo como baterista profissional, Matt luta contra vícios de álcool e cocaína, mas conhecer sua namorada Ace Harper, o ajuda a se manter limpo. A autobiografia de Matt Sorum, escrita com a dupla de escritores Leif Eriksson e Martin Svensson, evita todos os clichês comuns de biografias de rock”.