Desde ontem, as críticas ao show do Guns N’ Roses no Rock in Rio, na mídia brasileira, são mistas. Alguns elogiam o desempenho impressionante da banda, que tocou por quase três horas, no mais alto nível e todos os seus hits. Mas também houveram críticas pela voz de Axl Rose.
Marina Lourenço, do Yahoo Esportes(?), elogia a performance de Slash e diz que “o mesmo não se pode dizer de Axl Rose, que cada vez mais se mostra incapaz de entregar o que qualquer espectador deseja: talento e animação. O vocal do americano, que já foi destaque, é hoje ruim e não oferece boas expectativas para o futuro.”
Por outro lado, a maioria esmagadora dos fãs da banda gostaram da performance no Rock In Rio. Alguns fãs disseram que Axl “deu um show de profissionalismo, entregou um show de 2 e 54 minutos. Só de ver o esforço do Axl, me inspira a dar sempre o melhor de mim”. Já outros fãs acharam este show melhor do que o da edição de 2017.
O GN’R News pontuou que “desde o início, Axl Rose mostrava que ele seria a grande estrela. Claro que se poupou um pouco devido à um problema que estava sentindo, mas mesmo assim ele se movimentava, dançava, arrancava a grade do palco e cantava com muita energia. Do início ao fim foi potente e provou que aos 60 ANOS é um excelente vocalista. Com um repertório marcante, o Guns N’ Roses passeou por toda a sua história durante 2 horas e 54 minutos, fez a Cidade do Rock tremer e depois suspirar. Slash foi um show a parte, prendia os fãs a cada solo. Duff McKagan teve seu momento de brilho em Attitude e durante todo o show mostrava uma energia de dar inveja. Richard Fortus brilhou em Knockin On Heaven’s Door, Dizzy Reed em Estranged, Frank Ferrer em You Could Be Mine, e precisamos falar sobre Melissa Reese. O suporte dela no vocal tem que ser sempre elogiado.”
Apesar das críticas descabidas, a conclusão que fica é a de que a banda realizou mais um show marcante no Rock in Rio, que ficará para sempre na memória de quem realmente importa: os fãs!