O crítico Regis Tadeu não poupou ironia ao falar da nova turnê do Guns N’ Roses, que retorna ao Brasil no final de 2025. Na visão dele, trata-se de mais um “evento caça-níquel para fãs que amam ser feitos de trouxa, de otários”.
No vídeo, Regis explica que tudo se repete: a banda não lança nada relevante há décadas, mas arrasta multidões cobrando fortunas por um show sempre igual. Ele descreve o Guns atual como uma máquina de nostalgia funcionando no piloto automático, um cover de si mesmo, liderado por um Axl Rose que luta para segurar a voz – que ele compara a um “Pato Donald” – enquanto carrega o peso da memória afetiva dos fãs.
Segundo Regis, o set list é tão previsível que até o roadie mais bêbado já sabe de cor: “Welcome to the Jungle” abre a noite, solos longos de Slash aparecem no meio, “Sweet Child O’ Mine” surge como clímax para o coro desafinado, “Knockin’ on Heaven’s Door” se estica até cansar e “Paradise City” encerra tudo com fogos para encobrir a falta de novidades. Para ele, é um roteiro de ideias recicladas, embalado por cenografia genérica e telões gigantes que mostram a banda nos tempos de glória, porque, segundo suas palavras, “ninguém quer ver o Axl de bandana em 2025, né, em alta definição”.
Comparando com grupos da mesma geração, como Metallica, Pearl Jam e Foo Fighters, Regis observa que pelo menos essas bandas lançaram discos novos ao longo dos anos – bons ou ruins, mas novos. Já o Guns N’ Roses, na visão dele, parou no tempo: não arrisca, não cria, não muda, apenas cobra caro e confia no público que insiste em se emocionar como se fosse 1987. Para fechar, Regis provoca quem insiste em defender o show repetido a preço de ouro: “Você está sendo feito de idiota – e o pior é que os fãs sabem disso e não se importam.”
Respostas de 3
Esse Regis é um lixo não entende de nada só de criticar, foi assim com o Iron Maiden e merda que não merece respeito nem atenção. Lixo lixo mau amado desgraçado na vida um fracassada sem moral
Eu penso que nós não estamos sendo feitos de idiotas se fazemos o que queremos fazer, se sentimos prazer no que desejamos ter. Ver e rever o Guns é uma opção particular, a nostalgia pode não fazer bem para uns, mas faz para outros, ninguém é igual, além do mais, o público deles não é reduzido a pessoas da antiga Era. No meu ponto de vista, o Axl é um cara resiliente, resistiu a toda desgraça por trás de seu comportamento explosivo, muitas vezes expresso no palco, ele é bem cuidado, aprendeu a amar e ser amado. Fã que é humano jamais abandona o sua banda favorita porque o frontman passa por dificuldades vocais. Regis precisa aprender que o mundo precisa de amor e não de escuridão, se ele deseja ficar lá se achando o bom e destruindo a imagem das pessoas, aí já é com ele.
O Regis Tadeu é o que sem o Guns? E o Guns depende da opinião dele? Eu serei palhaço quantas vezes o Guns vier tocar no Brasil e com meu dinheiro! kkkkkk